Assembleia do SINTESPB escolhe delegação à Plenária Nacional da FASUBRA e delibera defesa pelas 30 horas
Em assembleia geral bem participativa realizada, no dia 08 de fevereiro, no Centro de Vivência, campus I da UFPB, o SINTESPB escolheu entre os presentes sete(07) servidores técnico-administrativos, sendo um da direção, para compor a delegação que irá representar a categoria da Paraíba, na Plenária Nacional da FASUBRA, que acontece nos dias 15 e 16 em Brasília, para discutir e encaminhar sobre vários assuntos importantes que dizem respeito ao cotidiano dos servidores das universidades brasileiras a exemplo da campanha salarial 2019. Os eleitos foram Marcelino Rodrigues, Leandro Moreira Pereira, João Manoel dos Anjos, Mauro Barbosa, Emerson de Sousa, Janilde Guedes e Severina dos Santos.
A mesa da assembleia foi coordenada pela presidenta do SINTESPB Geralda Victor, que abriu os trabalhos pedindo um minuto de silêncio às vítimas da barragem de Brumadinho- MG e do incêndio no Ninho do Urubu-RJ, e leu a ordem do dia para o plenário. A mesa foi, ainda, composta pela diretora administrativa, Ângela Targino, que secretariou os trabalhos; Marcelino Rodrigues, diretor de Educação e Formação Sindical e representante da FASUBRA, que usou da palavra para iniciar a parte dos informes sobre a comissão criada no âmbito da Reitoria para elaborar uma proposta em relação à jornada de trabalho para a UFPB, informações complementadas pela vice-presidente Mirela Rocha, que é uma das que compõem a comissão. O assessor jurídico do SINTESPB, advogado Ivamberto Carvalho, também compôs a mesa e apresentou as ações jurídicas em andamento.
Segundo Mirela, já aconteceram algumas reuniões dessa comissão, onde foi entregue a documentação para análise e definida a metodologia. “Já deu para perceber pelas conversas, que há um clima favorável à jornada rígida, de 40 horas para a maioria dos servidores da universidade, e que as 30 horas seja uma exceção mesmo”, opinou a vice-presidente. No entanto, ela disse que todos que representam o SINTESPB na comissão estão defendendo as 30 horas, com responsabilidade, dentro da legalidade. “Nós vamos continuar a defender o bom funcionamento da universidade, com qualidade de vida para os servidores e que isso repercuta na qualidade dos serviços prestados à comunidade”, destacou.
Quanto aos pontos de pauta da assembleia relacionados à insalubridade e GEAP, o advogado Ivamberto Carvalho informou que o SINTESPB ajuizou dois mandados de segurança para garantir esse percentual a quem tem direito, um no âmbito da UFPB e o outro UFCG. Sobre a GEAP, ele acrescentou que foi proposto um acordo e que será marcada uma assembleia específica com os usuários do plano para que seja aprovada ou não a proposta formulada nos termos do acordo.
Como deliberação da assembleia, foram aprovadas pela categoria presente os seguintes encaminhamentos solicitar à reitora Margarethe Diniz o aumento do prazo de 60 para 150 dias para a conclusão pela comissão do estudo sobre a definição da jornada de trabalho na UFPB, cobrar da Reitoria a realização da eleição CIS e respeitar o prazo dado pela PROGEP para a normalização da insalubridade, até anterior deliberação.