Café da manhã com ato público abre as atividades dos Dias Nacionais de Mobilização com Paralisação na UFPB
Um café da manhã com ato público em frente ao Centro de Ciências Humanas Letras e Artes (CCHLA) da UFPB, campus I, realizado nesta terça–feira(07), marcou a abertura das mobilizações pelos dois Dias Nacionais de Luta com paralisação das universidades e outros Serviços Públicos Federais, promovidos pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (FONASEFE), do qual a Fasubra é integrante, em prol da recomposição salarial de 2024 e melhorias do Plano de Cargos e Carreiras dos Técnico-administrativos em Educação – PCCTAE.
A decisão de se integrar ao calendário da Fasubra, que orientava paralisação nos dias 7 e 8 de novembro com mobilizações nas universidades, foi aprovada na última assembleia convocada pelo Sintespb, no dia 25 de outubro.
A programação continua amanhã (8), com uma atividade promovida em parceria com a Adufpb e SINTEF-PB, às 10:00 horas da manhã, na Sala de Leitura da entidade representativa dos docentes, localizada no Centro de Vivência e consiste na apresentação do Projeto Realidade Brasileira e Universidade, cujo tema é “Labirinto reacionário: uma análise sobre a conjuntura política brasileira”, tendo como palestrante o professor Valério Arcary.
A intenção das entidades organizadoras dessa programação é dar visibilidade à luta dos servidores federais e mobilizar a categoria para pressionar o Governo para uma negociação salarial que atenda os interesses e garanta a dignidade dos servidores públicos federais em especial os das instituições federais de Educação.
Compõem também as atividades alusivas aos Dois Dias de luta, com paralisação dos Servidores Federais, encerrando a programação, um ato político em solidariedade ao povo da Palestina.
O ato em defesa do povo palestino será realizado no Parque Solon de Lucena (Lagoa), nesta quarta-feira (8), às 16:30 horas, e conta com o apoio do Sintespb, ADUFPB e outras entidades representativas dos servidores públicos e da sociedade civil.
O objetivo é forçar um cessar fogo de imediato nessa guerra insana que já vitimou mais de 10 mil civis e vem massacrando principalmente o povo palestino.